domingo, 19 de dezembro de 2010

CONFUSÃO - Por Eber Vasconcelos



Existem sempre estranhezas
Não compreendidas,
Resistem às naturezas contrárias
E não podem ser repreendidas.

Os amores que tive são estranhos,
Me torturam,pois não existem.
No entanto já existiram ou fingiram existir,
Causaram tonturas em meus sonhos.
Deve ser por que nunca tive porquê ou por quem sonhar.

Até hoje,esses amores sempre foram irreais.
A realidade nunca compreendeu-me.

Todas essas palavras se confundem e me causam dor de cabeça.
Quando interpretá-las,terei a chave dos cadeados de todas
As correntes que me mantêm paralisado.

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